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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

7 receitas caseiras para tratar seu cachorro


 Os remédios naturais podem acabar com diversos tipos de problemas nos cães, como por exemplo: alergia, pulgas, resfriados, ansiedade etc… Abaixo algumas dicas:

1 – Pulgas: chá de arruda
para repelir pulgas do seu cachorro, pingar uma gota de chá de arruda na pele do mesmo. 1. Sarna Remédio natural: melão amargo (ou melão-de-são-caetano) É necessário fazer o tratamento por três semanas. Dê um banho normal no cachorro semanalmente, secando com toalha e secador. Posteriormente, aplique o suco puro do melão. Deixe agir por 10 minutos (atenção!: o cachorro não pode lamber, é tóxico!), enxágue bem e seque.

2. Aumente a imunidade do seu cachorro Remédio natural: aveia
Se ele estiver adoentado, misture na ração entre 1 e 2 col. (café, chá, sobremesa ou sopa, conforme o tamanho do cachorro). Mas atenção, a aveia poderá ocasionar diarréia no cão! Nesse caso, use o chá das folhas.

3. Acabe com cólicas e desintoxique seu cachorro Remédio natural: água de arroz e chá de erva-doce
A água de arroz ajuda a desintoxicar e o chá alivia cólicas. Lave arroz cru (use de cada vez um copo de água para cada ½ xícara de arroz comum) e separe a terceira passagem da água. Coloque numa seringa sem agulha e dê um pouquinho do líquido várias vezes ao dia. Intercale o remedinho com chá de erva-doce, que alivia as cólicas.

4. Para acalmar cachorros que ficam sozinhos Remédio natural: folhas de maracujá (passiflora)
Numa panela sem tampa, ferva por 10 minutos de 3 a 5 g de folhas de maracujá em 250 ml de água. Quando esfriar, misture esse chá na água que o animal bebe.

5. Espantar parasitas, como pulgas e carrapatos Remédio natural: arruda
Primeiramente, prepare uma infusão com 20g de folhas de arruda em 1 litro de água quente (sem ferver) e use como a última água de enxágue. Deixe secar naturalmente. Galhos da erva-de-santa-maria sob a cama deles agem como repelente.

6. Cicatrização mais rápida para pequenos machucados Remédio natural: couve Coloque uma folha de couve macerada
Coloque uma folha de couve macerada sobre o ferimento. Mas, se ele insistir em comer o curativo, use o plano B: deixe a couve pra lá e misture 1 parte de tintura de calêndula em 2 partes de água fervida e filtrada e passe no machucado de três a quatro vezes ao dia.

7. Aliviar sintomas de gripes, resfriados e tosses Remédio natural: guaco

O veterinário já deu o diagnóstico? Então prepare o xarope: ferva 6 folhas picadas de guaco em ½ litro de água, coe, misture o suco de 1 limão e adoce com 3 col. (sopa) de mel puro. Dê 1 col. (de chá, sobremesa ou sopa, conforme o tamanho do bicho), de três a quatro vezes ao dia. Fonte: Elizabeth Estevão, médica veterinária, mestre em homeopatia e professora dos cursos de homeopatia e fitoterapia da Facis-Ibehe.
Fonte: Elizabeth Estevão, médica veterinária, mestre em homeopatia e professora dos cursos de homeopatia e fitoterapia da Facis-Ibehe.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Labrador é o cachorro preferido dos Americanos

Pelo 20º ano consecutivo, raça lidera preferência entre os criadores do país

Labrador

O labrador retriever foi eleito o melhor cão nos Estados Unidos pelo 20º ano consecutivo pela American Kennel Club (AKC), seguido do pastor alemão e o yorkshire em terceiro lugar.
O beagle, uma raça de origem europeia que durante séculos foi considerada a preferida pela monarquia britânica, aparece em quarto no ranking, e o golden retriever, em quinto, segundo o site da associação. Entre as surpresas deste ano está o bulldog, que subiu para sexto lugar, o mais alto em um século.
O boxer, o dachshund (raça popularmente conhecida como "salsichinha"), o poodle e o pequenino shih-tzu, originário da China, completam os dez primeiros postos da lista.
A classificação se baseia no número de inscrições para cada uma das raças na AKC.
A organização destacou em comunicado que os americanos preferem cada vez mais cachorros de porte grande, como o dinamarquês, que subiu de 28º para 17º lugar, e o mastiff, usado ao longo da história como cão de guarda e que está agora em 28º, 11 posições à frente que na lista anterior.
(com Agência EFE)

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Avanço no tratamento de câncer em cães

Depois de um desenvolvimento significativo da medicina veterinária canina e principalmente dos meios de investigação (scanner, ecografia), os conhecimentos em oncologia animal progrediram muito para chegarem a um grau equivalente ao da medicina humana. Particularmente, do ponto de vista anatomopatológico, as técnicas de diagnósticos se afinaram e o laboratório é capaz de definir o caráter histológico preciso de um tumor e o seu grau de agressividade (“grading”) o que permite adaptar a escolha das terapias e principalmente dar um prognóstico ao problema.
Segundo a medicina veterinária, a idade média do aparecimento do câncer no cão é entre os 6 a 10 anos, na maioria das vezes, são as fêmeas que manifestam esta patologia, o que se explica facilmente pela importância muito grande dos tumores mamários na cadela, tendo em vista que são os tumores mais fáceis de operar.
De acordo com a SOBRACI – Sociedade Brasileira de Cinofilia – as raças mais predispostas ao câncer, são os Poodle, Pastor Alemão, Bóxer, Cocker, Teckel e, em seguida, os Spaniel Bretão, Setter, Yorkshire e Fox Terrier.
No que diz respeito ao tipo de tumor, os tumores mamários são amplamente predominantes, depois vêm os tumores cutâneos, os tumores dos tecidos mesenquimatosos e por fim os tumores do aparelho genital masculino, da boca e do sistema hemolinfopoiético.
“Algumas raças são predispostas a determinados tipos de tumores, é o caso das raças dolicocéfalas (predisposição aos tumores das cavidades nasais), das raças de grande porte (predisposição aos tumores do esqueleto), dos Bóxers (predisposição aos tumores cutâneos) e dos Chow-Chow e Scottish Terrier, predispostas aos tumores da cavidade bucal de tipo melanoma”, informa Eduardo Freire, cinófilo e superintendente da SOBRACI.
A identificação do câncer pode ser muito fácil (este é o caso quando se está diante de um tumor cutâneo bem visível) ou necessitar de exames complementares sofisticados quando o processo tumoral não é identificado imediatamente.
De qualquer forma, diante de qualquer processo canceroso, convém: localizar o processo tumoral, realizar um balanço de extensão do câncer e identificar a natureza histológica do tumor e o seu grau de agressividade, a fim de propor um tratamento perfeitamente adaptado e principalmente um prognóstico permitindo quantificar-se possível a esperança de vida do cão.
Deve-se pensar em câncer diante do aparecimento de lesões ou de massas cutâneas que evoluem rapidamente, sintomas gerais que resistem a terapeuta clássica (vômitos, diarréias), um emagrecimento rápido sem razão aparente ou assim que se observam modificações de forma ou de tamanho de determinadas estruturas.
Em função dos sintomas observados, o veterinário vai se orientar para um certo tipo de investigação (radiografias pulmonares, em caso de anomalias respiratórias, ecografia abdominal quando de palpações de uma massa abdominal, coleta de sangue para explorar perturbações metabólicas).
Uma vez localizado o processo canceroso, a etapa seguinte consiste em realizar um balanço da extensão local do tumor (relação com os tecidos e as estruturas que o envolvem), a sua extensão regional (afetação dos gânglios que drenam a região em questão) e a sua extensão geral a distância (metástases). A aquisição e as novas técnicas de imagens, como o scanner ou a cintilografia por exemplo, permitem realizar um balanço da extensão extremamente preciso. Pode-se assim chegar a uma classificação clínica de tumores idêntica à àquela utilizada para o homem.
Tratamento do Câncer em cachorros
Uma vez estabelecido o diagnóstico do câncer, a decisão de tratá-lo é tomada com o dono em função do prognóstico e do conforto da vida animal. O objetivo é o de ser curativo na medida do possível, e paliativo caso se deseje simplesmente prolongar a vida do cão em boas condições.
O tratamento do câncer em cães pode ser: por cirurgia, radiotepapia, quimioterapia. Tudo vai depender da natureza histológica do tumor e da sua localização – por exemplo será proposta a radioterapia de certos tumores cerebrais não operáveis, a quimioterapia para câncer sistêmico como o linfossarcoma.
A quimioterapia consiste na administração de substâncias que alteram a multiplicação e o funcionamento das células e vão agindo diretamente no tumor. Essas substâncias vão ter efeitos secundários nas células em replicação no organismo (como a medula óssea produtora de glóbulos vermelhos, por exemplo) e levar a uma síndrome anêmica.
A radioterapia utiliza os efeitos físicos da radiação na matéria, esses efeitos levam a efeitos biológicos resultando à morte celular. O objetivo de uma radiação é duplo: a morte das células cancerosas e a proteção das células em torno.
Podemos ser levados a combinar diferentes tratamentos para uma maior eficácia.
Segundo estudos, contrariamente ao que geralmente se pensa, a quimioterapia não faz com que o cão perca todos os seus pêlos e não o torna sistematicamente doente, é até melhor suportada pelo cão do que pelo homem.
A medicina veterinária não se encontra desarmada diante do câncer no cão, e de fato, medicina humana e veterinária trabalham em colaboração em centros especializados a fim de desenvolver novos tratamentos.
Redação Portal da Cinofilia
São Paulo-SP

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Japoneses treinam cão para detectar câncer de intestino

Pesquisadores japoneses anunciaram a descoberta de um peculiar especialista em diagnósticos: uma cadela da raça labrador, capaz de detectar um câncer de instestino com o olfato de maneira tão precisa quanto qualquer aparelho de ressonância de última geração.
De acordo com os cientistas, a novidade traz esperanças para pesquisadores que tentam desenvolver um "nariz eletrônico" para descobrir tumores na etapa inicial da doença.
Coordenada por Hideto Sonoda, da Universidade de Kyushu, em Fukuoka, no Japão, a equipe usou a fêmea de labrador preto para o estudo, que envolveu 74 "testes de faro" ao longo de vários meses.
Cada um dos testes incluía cinco amostras de hálito ou fezes, das quais apenas uma pertencia a um paciente com câncer.
As amostras foram recolhidas de 48 pessoas com diagnósticos confirmados de câncer de intestino em diferentes estágios e 258 voluntários saudáveis ou que já tiveram câncer no passado.
Para complicar ainda mais a tarefa da cadela, de oito anos de idade, os cientistas acrescentaram alguns desafios às amostras: cerca de metade delas vinha de pessoas com pólipos no intestino, que são benignos, mas podem funcionar como um gatilho para o câncer.
Além disso, 6% das amostras de hálito e 10% das amostras de fezes foram fornecidas por pacientes com outros tipos de problema no sistema digestivo, como doenças inflamatórias no intestino, úlceras, diverticulite e apendicite.
A performance da "médica de quatro patas" foi tão apurada quanto a de uma colonoscopia, técnica de diagnóstico bastante invasiva, pela qual um pequeno tubo de fibra ótica equipado com uma câmera na ponta é inserido através do reto do paciente para vasculhar o intestino em busca de tumores.
A cadela identificou corretamente as amostras cancerosas e saudáveis em 33 de 36 amostras de hálito, o que equivale a 95% de acerto, e em 37 de 38 amostras de fezes, ou 98%.
Seu desempenho foi particularmente bom ao detectar a doença em seu estágio inicial, e não foi atrapalhado pelas amostras de pessoas com outros tipos de problemas do sistema digestivo.
Pesquisas anteriores já haviam demonstrado que cachorros são capazes de farejar câncer de bexiga, pulmão, ovários e mama.

Cadela treinada para detectar câncer de intestino
Utilizar estes animais como ferramenta de diagnóstico, no entanto, deve custar muito caro.
Mas o sucesso do experimento estimula pesquisas que tentam desenvolver um sensor para detectar traços específicos relacionados à presença de tumores em fezes ou na respiração do paciente.
A cadela usada na pesquisa japonesa começou a ser treinada para farejar o câncer em 2005. Toda vez que ela identifica corretamente uma amostra com a doença, é recompensada brincando com uma bolinha de tênis.

Porquinha 'pensa' que é cão e chega a saltar obstáculos

Uma porquinha chamada "Louie" pensa que é um cão e chega a saltar obstáculos ao lado de outros cachorros. Segundo a proprietária da leitoa, a britânica Sue Williams, "Louie" aprende mais rápido do que um cão, de acordo com o jornal inglês "The Sun".

Porquinha 'pensa' que é cão e chega a saltar obstáculos. (Foto: Reprodução/The Sun) 
Ao lado de cão, porquinha 'Louie' salta obstáculo
 
Sue mora em Porthmadog, no País de Gales, e conta com 15 cachorros amestrados. Ela descobriu que a porquinha tinha talento quando estava treinando seus cães. Segundo Sue, "Louie" realizou um exercício que ela estava tentando ensinar para os cachorros.