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quarta-feira, 28 de março de 2012

Na Páscoa, todo labrador pode ganhar um ovo de chocolate especial do dono

Veterinário explica que chocolate para cães é feito com lecitina de soja.
Substância presente no cacau pode ser tóxica para os animais.

ovos de páscoa para cachorro; bahia (Foto: Ingrid Maria Machado/G1) 
Ovos especiais são feitos à base de lecitina de soja, segundo veterinário


Cuidados

O médico veterinário Mateus Passos, sócio de um pet shop em Salvador, falou sobre as diferenças entre o chocolate normal e o chocolate para cães. Ele explica que a principal diferença entre os alimentos é uma substância do cacau, que existe em grande quantidade no chocolate tradicional.
“O chocolate feito para pessoas possui como principal componente o cacau, que durante o processo de fabricação acaba liberando uma substância chamada teobromina. Em grande quantidade, essa substância é tóxica para os animais. O chocolate que os animais podem comer são feitos à base de lecitina de soja”, esclareceu.
O veterinário explicou ainda que o os ovos para cães também podem  ser oferecidos para gatos. "Como os gatos preferem os alimentos mais molhados, é mais difícil a aceitação desses produtos que precisam mastigar, mas não há nenhuma contraindicação em oferecer a eles", orienta.
No pet shop, o veterinário conta que é o primeiro ano que o ovo de Páscoa é colocado à venda. "Já tínhamos vontade de comprar o produto para poder colocar disponível para o nosso público. Essa é a primeira vez que trouxemos e fomos surpreendidos. Há duas semanas da páscoa, 70% dos ovos já foram vendidos", conta. Na loja, o produto é vendido por R$ 11.

quarta-feira, 14 de março de 2012

Cachorro carrega oxigênio e mantém menina de 3 anos viva nos EUA

‘Mr Gibbs’ leva o tanque para que a pequena Alida possa brincar.Doença rara faz com que ela tenha dificuldade para respirar.  

Caters News

Uma menina de três anos com uma doença rara conta com um cachorro treinado para levar um tubo de oxigênio aonde ela vai. Graças à ajuda de Mr. Gibbs, Alida Knobloch consegue brincar fora de casa sem ter que carregar ela mesma uma parafernália – que é muito pesada para o seu tamanho.
Alida sofre de hiperplasia neuroendócrina, diagnosticada quando ela tinha apenas oito meses. Ela até consegue respirar sem o tudo, mas com muita dificuldade, principalmente quando ela tenta fazer alguma atividade.
Alida Knobloch com Mr. Gibbs, o cão que carrega seu tubo de oxigênio (Foto: Caters News) 
Alida Knobloch com Mr. Gibbs, o cão que carrega seu tubo de oxigênio 
(Foto: Caters News)
Por isso, é importante ter o amigo de quatro patas sempre por perto. Com ele, a menina pode brincar como se não tivesse a doença. Ela pode descer no escorregador e até andar de bicicleta no quintal de sua casa em Louisville, no estado americano da Geórgia.
Os pais tiveram a ideia de usar um cachorro como acompanhante da menina depois de uma reportagem sobre o tema que viram na televisão. Mr. Gibbs é da raça golden doodle – resultado do cruzamento entre o golden retriever e o poodle.
“Ela ama o Mr. Gibbs e ela a ama também. Estamos tentando facilitar a vida dela e agora ela está começando a perceber que é diferente, mas à medida que os laços entre os dois ficam mais fortes, achamos que a situação vai melhorar”, disse a mãe Debbie.

segunda-feira, 5 de março de 2012

Crianças surdas recebem ajuda de cães guia na Grã-Bretanha


           
   
           
   
           
   
           
   
           
   
           
           
           
   
       

Uma instituição de caridade britânica iniciou um projeto piloto para fornecer cães guia para crianças com problemas de audição.
No último ano, a instituição Cães Guia para Surdos deu 12 destes cães para crianças. Uma delas foi James Cheung, um menino de 11 anos com dificuldades de audição.
James Cheung ajuda a cuidar do labrador Kurt. | Foto: BBC
Crianças dizem que se sentem mais confiantes e seguras por causa dos cães guia
O cão de James é o labrador Kurt, que o alerta quando ele precisa acordar de manhã, quando sua mãe o chama e em situações de perigo, como quando um alarme de incêndio dispara.
Kurt foi treinado para responder a certos sons e ordens.
Segundo a família de James, seu comportamento mudou após a chegada do animal.
Ele está mais independente e confiante e desenvolveu um ótimo relacionamento com o cão.
 BBC Brasil


quinta-feira, 1 de março de 2012

Cão sobrevive após se jogar de penhasco de 30 metros


Para veterinário, cachorro deve ter perseguido lebre e caiu de encosta.

"Não há outra razão para ele saltar daquele jeito", disse dona de Marley.

FONTE: MailOnline

Reportagem do Daily Mail mostra foto de Marley ainda com curativo e o local da queda (Foto: Reprodução)Reportagem do Daily Mail mostra foto de Marley
ainda com curativo e o local da queda (Foto:
Reprodução)
Um cão da raça galgo sobreviveu à queda de um penhasco com mais de 30 metros após, aparentemente, perseguir uma lebre em Bridport, na Inglaterra, segundo o diário britânico “Daily Mail”.

Marley, como é chamado, estava apenas seguindo seu instinto após farejar o pequeno animal, segundo sua dona. Mas em vez de parar, o cachorro pulou de cima de uma encosta na praia.

Felizmente, o cão teve apenas alguns cortes e ferimentos. A inglesa Stephanie Hart, e os três filhos, assistiram quando Marley se lançou no abismo após chamarem desesperadamente o nome dele tentando fazê-lo parar, em vão.

Hart contou ao diário britânico ter pego o cachorro ferido na praia e ter conseguido uma carona para levá-lo a um veterinário. “Nós estávamos andando na praia há uns dez minutos quando aconteceu. Marley de repente subiu a encosta do lado do penhasco. Era muito íngreme, mas ele foi muito rápido.”

Segundo a inglesa, havia algumas pequenas tocas de coelho no local e o veterinário que atendeu o cão suspeita de que ele viu ou seguiu o rastro de alguma lebre.

O antigo dono de Marley, ela conta, costumava levá-lo para caçar lebres, por isso acredita que o “instinto” do cachorro o fez correr para o despenhadeiro. “Não há outra razão para ele saltar daquele jeito”, acredita.

“Uma senhora gentil viu Marley cair e veio nos oferecer ajuda. Estou muito agradecida que ele esteja bem. Nós temos Marley há 18 meses e não consigo mais imaginar a vida sem ele”, disse Hart.