Quarta-feira, 28 de janeiro de 2009 - 12h37
Divulgação |
Lancey é o primeiro clone comercial entregue pela empresa coreana BioArts a seus donos |
Um casal dos Estados Unidos gastou US$ 155 mil para clonar o cão labrador da família. Sir Lancelot morreu em 2008 de câncer, aos 11 anos. Mas seus donos, Edgar e Nina Otto, preservaram seu DNA e contrataram um empresa especializada em clonagem para produzir uma réplica do mascote.
O casal participou do programa Best Friends Again e ganhou a possibilidade de clonar seu cão em um leilão online. Como o processo de clonagem é complexo, a empresa oferece poucas vagas. Para poder encomendar um clone, é necessário ter o DNA do animal preservado. O processo leva de três a seis meses. O clone é entregue aos donos com cerca de oito semanas de vida, após testes para verificar sua saúde.
A BioArts tem licença para clonar cães, gatos e outras espécies em risco de extinção.
O filhote é o primeiro clone comercial entregue pela empresa coreana BioArts. O pequeno Lancey tem 10 semanas de vida. O labrador nasceu na Coréia do Sul em 18 de novembro de 2008 e foi entregue a seus donos em 25 de janeiro, na Flórida. Os Ottos são os primeiros de seis clientes da BioArts a receber clones de seus animais de estimação.
O casal participou do programa Best Friends Again e ganhou a possibilidade de clonar seu cão em um leilão online. Como o processo de clonagem é complexo, a empresa oferece poucas vagas. Para poder encomendar um clone, é necessário ter o DNA do animal preservado. O processo leva de três a seis meses. O clone é entregue aos donos com cerca de oito semanas de vida, após testes para verificar sua saúde.
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