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quarta-feira, 26 de maio de 2010

Curiosidade: Labrador Vincent - Seriado Lost

Vincent

Primeira aparição
Última aparição

Última aparição diferencial
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Episódios Centrais
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Nome
Vincent
Status
Vivo
Data de Nascimento
Desconhecida
Data da Morte
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Origem
Profissões
Cachorro
Família
Desconhecida
Na Austrália...
Era o cachorro de Brian Porter
Indo para Los Angeles...
Indo para os E.U.A. viver com Michael e Walt

Vincent é o cachorro de Walt, e o único sobrevivente não-humano conhecido do voo 815. Ele também passou por muito na Ilha, assim como os humanos, e também ajudou. Ajudou por exemplo, a encontrar a Kombi da DHARMA. Vincent continua na Ilha após ela ser movida.
Curiosidades da Ilha
Vincent é o labrador amarelo de Walt. Ele pertencia a Brian Porter, o pai adotivo de Walt. Após a morte de Susan, mãe de Walt, Michael tomou Vincent de Brian sem sua permissão. Quando Walt questionou, dizendo que Vincent pertencia a Brian, Michael disse a Walt que Brian deu o cachorro a ele. Ele fez isso tanto pra consolar seu filho quanto por causa do seu descontentamento em relação a Brian. Durante o vôo 815 da Oceanic, Vincent estava provavelmente no compartimento de bagagem do avião.

Na Ilha

1ª Temporada


Vincent na floresta
Vincent foi visto primeiro por Jack depois do acidente] vagueando livre na floresta. ("Pilot, Parte 1") Walt gastou a maior parte do seu tempo, logo que caiu na ilha, procurando por Vincent, criando assim conflito com Michael, que queria que Walt ficasse por perto. Quando Michael mencionou sobre Vincent para Jack, Jack revelou que o cachorro estava bem. Depois, Vincent retornou ao acampamento quando Locke usou o apito que ele tinha construído. Locke levou Vincent a Michael para que ele o levasse a Walt, fazendo assim com que se reconciliasse com seu filho.
Quando Walt partiu com Michael pra buscar resgate na balsa, ele deixou Vincent sob os cuidados de Shannon. Vincent tentou nadar até Walt mas logo retornou a praia, talvez sentindo que algo de ruim iria acontecer com a balsa e com Walt.("Exodus: Parte 2") Nos dias seguintes, Vincent serviu como uma fonte de conforto e distração para Shannon, que tinha recentemente sofrido a perda de seu irmão, Boone.

2ª Temporada

Após a morte de Shannon, o sequestro de Walt e desaparecimento de Michael, Vincent fez companhia a Ana-Lucia quando ela se juntou aos sobreviventes na praia. A amizade deles durou pouco, sendo que Michael matou Ana Lúcia quando retornou.
Vicent também estava presente antes de Charlie atacar Sun, embora ele não tenha latido nem a defendido. É possível que, se ele ainda estive por perto, tenha reconhecido Charlie e por isso não viu nenhuma razão para fazer alarde. ("The Long Con")

Vincent puxa o cobertor que cobria os corpos de Nikki e Paulo
Vincent fez amizade com vários personagens na ilha, e não tem um "dono" próprio por esse motivo. Ele foi visto com Sawyer, que estava o alimentando e cuidando dele. ("S.O.S.") Ele encontrou as estátuas da Virgem Maria na tenda de Saywer e levou até Charlie. ("Three Minutes").

3ª Temporada

Vincent surgiu da floresta ante Hurley e Charlie com um esqueleto de braço humano em sua boca. A mão segurava um chaveiro com uma chave e um pé de coelho. Ele conduziu Hurley por dentro da floresta, e eventualmente até a Kombi da Dharma daonde tirou a chave e o esqueleto. Vincent permaneceu com Hurley, Charlie, Jin, e Sawyer enquanto eles olhavam a kombi, e depois embarcou com eles na jornada onde Hurley fez a kombi funcionar. ("Tricia Tanaka is Dead")
Vincent retirou a coberta de Paulo e Nikki quando estavam paralizados e enquanto os sobreviventes presumiam que estavam mortos e preparavam seu enterro. É muito provável que Vincent soubesse que ainda estavam vivos, levando em conta a alta percepção própria dos cachorros.("Exposé")
Mais tarde, quando os sobreviventes vão deixar o acampamento para irem até a torre de rádio, Hurley fica encarregado de levar Vincent em sua coleira ("Greatest Hits"). Mais tarde nota-se que Vincent, enquanto passa pelas rochas, não quer continuar o caminho, tentando puxar Hurley para longe, claro isso também pode ser um erro de gravação, mas labradores geralmente gostam de água.

Vincent com o transponder de Charlotte.

4ª Temporada

Vincent é levado junto para a parte da frente do avião, onde ele vai com o grupo de Locke, já que Claire e Hurley, que estão cuidando do cachorro, escolhem esse grupo. ("The Beginning of the End") No dia seguinte, o grupo de Locke encontra a paraquedista Charlotte no rio. A ruiva explica que tem um transponder, que serviria para o grupo do cargueiro a encontrar, o que Locke responde que eles não querem ser encontrados. Alguém, possivelmente do grupo de Locke, amarra o transponder no corpo de Vincent e esse sai pela floresta e é encontrado pelo grupo de Jack, que pensa que era Charlotte. ("Confirmed Dead")
Dias depois, Vincent é visto sendo acariciando por Jin e Sun, visto que o cachorro havia voltado para a praia quando foi solto por Locke. ("The Other Woman")
Três dias depois, Vincent é quem descobre o corpo de Ray no mar. Ele começa a latir para chamar a atenção do pessoal e Bernard vai ver o que está acontecendo. Assim, Bernard grita por ajuda e Vincent continua latindo para o corpo. ("The Shape of Things to Come")
 

5ª Temporada

Vincent está na praia quando Bernard tenta acender o fogo. Quando as flechas em chamas começam a cair do céu, Vincent é visto correndo para fugir ("The Lie").
Únicos sobreviventes do ataque das flechas de fogo, Rose, Bernard e Vincent acabam ficando em 1974, e, desde então, escondem-se discretamente para viver numa cabana abandonada na selva.
Três anos depois, quando Sawyer, Kate e Juliet escapam do submarino da DHARMA e navegam até a margem, eles descobem Vincent na praia junto com Rose e Bernard. Os três ficam muito satisfeitos em vê-los bem. ("The Incident")

6ª Temporada


Vincent conforta Jack enquanto ele morre.
Após a ilha voltar a 2007, Vincent continua vivendo pacificamente com Rose e Bernard. Em algum momento acredita-se que ele tenha ido à fonte onde Desmond estava preso, como foi provado quando o Homem de Preto apontou pegadas de cachorro no chão. Ele presumivelmente acompanhou o resgate de Desmond que Rose e Bernard fizeram e o retorno ao acampamento. Quando o Homem de Preto se aproxima e leva Desmond, Vincent permanece com seus donos.
Algum tempo depois de Jack ter salvo a ilha e ter saído da fonte, Vincent encontrou Jack no mesmo bambuzal onde eles primeiro se encontraram. Vincent se deitou ao lado de Jack e o confortou enquanto ele morria, sugerindo o ciclo natural da ilha, como também o tema predominante da natureza. ("The End")

Procurando por Vincent

Procurar por Vincent é muito utilizado pelos escritores da série como motivação para que os residentes da Ilha se aventurem floresta adentro. Alguns exemplos:
  • O ataque do urso polar a Walt. ("Special")
  • Quando Locke e Boone encontram Claire após ela ter escapado da estação médica. ("Special")
  • Quando Shannon teve uma visão de Walt. ("Abandoned")
  • Quando Michael retorna a floresta com Jack e Kate.
  • Quando Hurley encontra a Kombi da Dharma tombada. 

Curiosidades

  • Os produtores de Lost estavam planejando um flashback para Vincent no episódio "Exodus: Parte 1" ou "Exodus: Parte 2", porém a imprensa descobriu e eles cancelaram. "O Flashback mostraria Vincent antes de embarcar no avião vendo/presenciando algo misterioso no avião" segundo Damon Lindelof.
  • Vincent foi o primeiro não-humano a ter um mobisódio centrado nele.
  • Vincent é de origem latina e significa Prevalecido. Vem de Vincentius. O nome consequentemente deriva do verbo latim "vincere", que significa "conquistar".
  • Cenas nos extras do DVD da Segunda Temporada mostram Vicent no Barco dos Outros com Walt e Michael. Embora ele nunca tenha sido visto com eles no final do episódio "Live Together, Die Alone", isso levou muitos a acreditarem que Vincent deixou a Ilha com eles. Porém, isso foi desmentido no "Tricia Tanaka is Dead".
  • Há uma fábrica de chocolates chamada Argos no livro Bad Twin.
  • Atualmente, Vincent é interpretado por dois cães. O nome original do primeiro é Madison, uma cadela, enquanto o segundo é Pono, um macho. A maioria dos seriados de TV usam de cadelas, porque o risco de mostrar a genitália do animal é inexistente.
  • "Wally Bole" é um anagrama para "Yellow Lab" (Laboratório Amarelo).
  • Vincent é o segundo personagem a aparecer no "Pilot, Parte 1", após Jack.
  • No podcast de 30 de março, é dito que Vincent é capaz de falar Hebreu através das patas e que ele não irá estrelar o final. Entretanto, era só uma piada.
  • Dentro da cabana de Jacob há uma pintura mostrando um cachorro muito parecido com Vincent. ("The Man Behind the Curtain")
  • É o único personagem confirmado pelos produtores que estará vivo ao final da série.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Cães Vira-latas 'são mais inteligentes que cães com pedigree'



Os vira-latas resolvem problemas com mais facilidade.
 Um estudo realizado na Universidade de Aberdeen e de Napier, na Escócia, sugere que cachorros vira-latas são mais inteligentes do que os cães de raça com pedigree.
A pesquisa aplicou sete testes, inclusive de QI, em 80 cachorros. Os animais foram avaliados pelo desempenho nos testes e recebiam nota de até 30 pontos.
De acordo com os cientistas, os vira-latas apresentam melhor noção de espaço e resolvem problemas com mais facilidade do que os cachorros com pedigree.
O estudo indica ainda que dos dez cachorros que apresentaram melhor desempenho nos testes, sete eram vira-latas.
"Ser um cachorro de raça pura não melhora a inteligência", diz David Smith, que liderou o estudo. "O risco de ter problemas médicos também diminui para os vira-latas", afirma.
Testes
Em um dos testes, os cientistas escondiam um osso embaixo de uma lata para observar se os cães conseguiam identificar que o objeto ainda existia.
Em outro teste, os cachorros tiveram que encontrar a saída de um labirinto.
O cachorro mais inteligente foi uma mistura das raças Collie e Spaniel, que atingiu nota máxima em todos os testes.
O segundo lugar foi ocupado por quatro cães com raças misturadas: uma mistura de Labrador com Spaniel, outra de terrierr Jack Russell com Cocker Spaniel, um Pastor Alemão com Labrador e uma Lhasa Apso com Poodle.
Smith aponta ainda que, na média, os filhotes que tinham a raça Collie na mistura eram mais inteligentes que outros cachorros vira-latas.
Segundo Smith, os resultados demonstram que a polícia deveria treinar cães vira-latas e não confiar apenas nos pastores alemães de raça pura.

terça-feira, 18 de maio de 2010

Cães labradores farejadores clonados

Seis filhotes que teriam sido clonados de um cão farejador habilidoso na Coreia do Sul começaram a trabalhar no país.
A alfândega sul-coreana diz que os cachorros foram clonados de um labrador canadense chamado Chase, que se aposentou na semana passada depois de passar nove anos procurando narcóticos no Aeroporto Internacional de Incheon.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Cão usa uniforme e chama atenção em loja de conveniência nos EUA

Cena incomum pode ser vista em Clearwater, na Flórida.
Cão se tornou uma celebridade entre os frequentadores da loja.
Uma cena que acontece várias vezes todos os dias em uma loja de conveniência de um posto de combustível em Clearwater, no estado da Flórida (EUA), tem chamado atenção. Em vez de um balconista, os clientes se deparam com um cão quando tocam a campainha do "drive-through", segundo reportagem publicada pelo jornal "St. Petersburg Times".

Foto: Reprodução/St. Petersburg Times

Labrador 'Cody' virou estrela em loja de conveniência. (Foto: Reprodução/St. Petersburg Times)

O Labrador retriever chamado "Cody" usa, inclusive, uniforme. "Enquanto está aqui, ele é um empregado. E minha regra é: 'todos os funcionários precisam usar camisa'", afirmou a proprietária da loja e do animal, Karim Mansour.

Segundo ela, quando ouve alguém tocar a campainha do "drive-through", o cão saiu correndo e fica com as patas sobre a janela, para espanto de alguns clientes desavisados. Karim contou que tudo começou há cinco meses, quando ela decidiu levar seu cachorro para loja.

De acordo com a reportagem do periódico americano, "Cody" é bastante amigável com todas as pessoas e se tornou uma celebridade entre os frequentadores da loja. "Ele é adorável", disse a cliente Candy Thompson.

Saiba tudo que você precisa para viajar de avião com seu cão

Por Equipe Cão Cidadão
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Se nessas férias você vai viajar de avião com o seu cachorro, saiba que além de colocar os brinquedos e ossinhos dele na bagagem, você tem que ficar atento a alguns detalhes muito importantes.
O principal deles é saber qual a documentação necessária para que ele possa embarcar com você. Geralmente, você tem que levar a guia de transporte do animal, um atestado de saúde e o comprovante de vacinação. Mas o ideal é consultar a companhia aérea no momento em que comprar as passagens, pois alguns destinos internacionais são bem rigorosos com a entrada de animais estrangeiros.
Para fazer uma viagem tranquila, algumas companhias aéreas costumam dar sedativo ao cachorro para que ele fique mais calmo dentro da caixa de transporte. Se esse for esse o seu caso, evite que esta seja a primeira vez que o seu cachorro passa por essa situação. Consulte um veterinário de sua confiança sobre a possibilidade de dar o sedativo dias antes do voo, e observe a reação do cão ao medicamento. Isso porque, alguns remédios podem causar efeito contrário e o cachorro, ao invés de calmo, ele pode ficar bem mais agitado. O mesmo vale para a caixa de transporte. O ideal é que o seu cachorro já esteja acostumado a dormir dentro dela. Importante: o cão deve conseguir ficar em pé e dar uma volta dentro da caixa de transporte. Se isso não acontecer, providencie uma outra caixa maior, que seja mais adequada ao tamanho dele.
Seguindo estas dicas você e seu cão terão um voo tranquilo e chegarão mais dispostos para aproveitar bastante a viagem!

terça-feira, 11 de maio de 2010

Esportes radicais para cães

Esportes radicais para cães

O mundo animal vem abrindo cada vez mais espaço, fazendo com que o “Melhor amigo do homem” seja sempre companheiro em tudo. Já inventaram roupas de todos os estilos para os cães e gatos, mas a mídia mostra que não é somente no modo de se vestir que os animais domésticos ficam parecidos com seus donos, agora, resolveram adaptar ao cachorro, formas dele se divertir com o dono, pode ser um pouco estranho, mas os donos garantem que não fazem nada que o animal não goste ou que seja prejudicial a ele.
Em Brotas no interior de São Paulo uma equipe especializada em rafting, lançou uma aventura para cães, a mesma segurança que é oferecida aos donos, é para os cães, agora é possível descer um rio bravo com seu cão para dividir a adrenalina. Alguns não têm muita intimidade com a água, ao contrário da raça Labrador que adora nadar, eles têm a tendência de seguir seus donos, seja para a pesca, no lago, na praia ou cachoeira. Um dos esportes mais procurados que buscam treinar a inteligência e educação dos animais é o agility, que é uma forma de competição para cães é a melhor forma de dono e cachorro interagirem juntos, e existem campeonatos com premiação e tudo mais. Trata-se de um circuito de obstáculos que o cão tem que percorrer no menor tempo possível, sem errar, na Finlândia é considerado o segundo esporte mais popular do país, no EUA é transmitido pela TV, e na França são oito mil competidores.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Labrador surfista vira atração em praia catarinense

Cher tem 45 quilos e encara as ondas há 10 anos no litoral de Santa Catarina.
Ela vai até a praia de carona na motocicleta de seu dono.
Do G1, em São Paulo, com informações do Diário Catarinense

Foto: Marcelo Becker/Diário Catarinense/Ag.RBS 
Marcelo Becker/Diário Catarinense/Ag.RBS
Cher surfa desde 1998 no litoral catarinense (Foto: Marcelo Becker/Diário Catarinense/Ag.RBS)
Os surfistas da Praia do Rosa, em Santa Catarina, ganharam uma inusitada concorrente, que se destaca pela coragem no mar e a habilidade com a prancha. É a cachorra Cher, da raça labrador e de 45 quilos.
 Ela aprendeu a surfar há 10 anos com o dono, o artesão gaúcho Néri Prux, de 55 anos. Em 1998, quando pegou as primeiras ondas, Cher tinha pouco menos de 1 ano de vida.

Foto: Marcelo Becker/Diário Catarinense/Ag.RBS
Marcelo Becker/Diário Catarinense/Ag.RBS
Ela vai até a praia de carona na motocicleta de seu dono (Foto: Marcelo Becker/Diário Catarinense/Ag.RBS)
Segundo o artesão, a cadela foi trazida de Porto Alegre como forma de suprir a perda da cachorra Lua, que também surfava e praticou o surfe durante um ano, até morrer envenenada.
"Fiquei muito triste. Meu filho me trouxe a Cher e ela pegou a primeira onda de maneira bem inesperada. Eu estava na praia, veio uma onda forte e, para proteger a cachorra, a coloquei em cima da prancha. Ela surfou direitinho até chegar à areia", disse Prux.
Para ir de casa até a praia, o artesão improvisou uma estrutura na moto que lhe permite transportar a prancha e Cher. Ansiosa, a cachorra chega primeiro ao mar e aguarda o companheiro para pegar as melhores ondas.
Sentada e com as patas dianteiras bem colocadas para se equilibrar, Cher desfila na prancha de focinho erguido. Ela se tornou a principal atração da praia e é fotografada por muitos turistas e banhistas da Praia do Rosa.
Para o dono da cachorra, Cher tem estilo. "Os surfistas perdem algumas ondas, se desequilibram e erram algumas manobras. Cher pega todas as ondas e vai com perfeição até a prancha encalhar na areia", disse o artesão.
O único problema, após tanta diversão, é levar a cachorra de volta para casa. Um tanto teimosa, Cher prefere as ondas ao quintal de casa, mas acaba subindo na moto de Prux e encerrando mais um dia de surfe.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Sugestões de nomes para seu filhote de Labrador

Se você está procurando nomes, então você precisa saber que o Retriever do Labrador é conhecido por sua inteligência, afeição calorosa para o homem, a destreza de campo e devoção eterna para qualquer tarefa. Eles têm um temperamento muito delicado. Além de ser cachorros excelentes, eles são freqüentemente usados como cães guia para cegos, farejadores de drogas para a polícia e para a pesquisa e os trabalhos de resgate.
Desejamos que você encontre um nome do cão que você e seu cachorro vão gostar!

terça-feira, 4 de maio de 2010

Treino de cães-guia vai ganhar normas


Governo Federal e INMETRO finalizam as regras; País têm apenas 70 desses animais

Mariana Mandelli
Caminhar sem bater a cabeça nos orelhões, andar sem tropeçar nos buracos das calçadas e pegar um ônibus sem precisar dar o braço a alguém. Para quem não pode ver os caminhos da cidade - e os obstáculos que eles guardam -, ter um cão-guia é como ganhar novos olhos, braços e pés para enfrentar a metrópole. Apesar da transformação que o animal causa na vida da pessoa com deficiência, conseguir um ainda é muito difícil no Brasil.
Na tentativa de aliviar o atual cenário - o País tem 5,4 milhões de pessoas com perda visual severa e cerca de 70 cães-guia -, políticas públicas começam a surgir no setor. O governo federal e o Inmetro estão finalizando a regulamentação dos centros de treinamento e da prática de treinadores autônomos de cães. A previsão é que o decreto seja consolidado neste semestre. "É a partir desse instrumento que vamos organizar tudo", diz Hélcio Rizzi, coordenador-geral de projetos da Subsecretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência.
Em paralelo, a Universidade de São Paulo e a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência estão definindo o projeto arquitetônico do prédio que abrigará a escola de instrução de animais e treinadores. Por ano, serão formados 25 instrutores e treinados 30 cães.
Estima-se que existam 12 mil pessoas nas filas de organizações não governamentais e centros de treinamento à espera por um cão. A International Guide Dog Federation, na Inglaterra, recomenda que eles sejam treinados e doados por instituições e escolas. Mas é possível comprá-los fora do país. Também há treinadores autônomos que cobram para instruir os animais.
"Vender um cão é errado, porque normalmente quem necessita de um é quem precisa se virar, trabalhar, e não tem dinheiro para comprá-lo", afirma o treinador Fabiano Pereira, da Escola de Cães-Guia Helen Keller, de Camboriú (SC).
Por causa dos custos elevados - o treinamento e o acompanhamento do animal custam, em média, R$ 25 mil -, os centros vivem de doações e realizam parcerias com empresas, em busca de patrocínio, e escolas estrangeiras. Em razão desses convênios, quem traz um cão dos EUA, por exemplo, se comunica em inglês com o animal no início.
Mesmo com as parcerias, as dificuldades financeiras dessas instituições são grandes. "A situação é precária porque sem recursos é difícil continuar o trabalho", afirma Moisés Vieira Júnior, instrutor do Instituto Iris.[ ]

Encontro
Para se tornar dono de um cão-guia, os interessados devem se inscrever na seleção realizada pelos centros. Não há um número oficial de escolas no Brasil, mas calcula-se que, além dos treinadores autônomos, existam cerca de dez - entre as quais estão o Instituto Iris (SP), Helen Keller, Integra (DF) e Cão-Guia Brasil (RJ).
É recomendável que o candidato seja maior de idade, pois será responsável pela vida do cão, com cuidados que vão da escovação do pelo à vacinação. Após a inscrição, o interessado passa por uma avaliação que considera atividades cotidianas, como trabalhar e usar o transporte público, já que o cão deve ser destinado a pessoas com vida ativa.
Ao receber o cão-guia, a vida da pessoa com deficiência visual ganha níveis de independência e segurança antes nunca experimentados. "Não conseguia sair sozinha da minha casa e ir até o ponto de ônibus", lembra a estatística Katia Marques, de 27 anos, que é guiada por Sam, um labrador amarelo.
A conquista ganha contornos ainda mais especiais para aqueles que se recusavam a usar a bengala. "Tinha horror da bengala, sempre a escondia", lembra o advogado Genival Santos, de 31 anos, que perdeu a visão aos 17. Hoje, ele, que é noivo de Katia, convive com a cadela Layla, de 4 anos. "Com a bengala, as pessoas te olham com pena, porque ela te expõe como deficiente", explica a técnica de vendas Érsea Alves, de 55 anos. "Agora, elas olham para o Toby", conta ela sobre seu labrador de 3 anos.
A dimensão do vínculo afetivo criado entre o dono e o cão-guia, segundo os usuários, é difícil de compreender. "É a forma mais pura de amor. É uma parceria, uma parte de você e um amor de pai para filho", resume o repórter do Estado Lucas de Abreu Maia, que é guiado pela cadela Annie há 6 anos.

Desafios
Quando o adestrador George Harrison, que toca o projeto carioca Cão-Guia Brasil, foi entregar ao dono a cadela Raíssa, o primeiro cão do programa, teve uma surpresa. "Descobri que se tratava de uma comunidade de baixa renda, um espaço geográfico caótico, sem calçada, meio-fio ou asfaltamento." O resultado: teve de treinar novamente Raíssa, que hoje guia o músico Antônio da Silva, de 21 anos.
Além da logística difícil da cidade, os novo usuários ainda têm de se adaptar aos insistentes pedidos de pessoas que querem brincar ou fazer carinho no cachorro - o que não é recomendável, porque o animal não deve se distrair do "trabalho" de guia.
Porém, apesar da curiosidade, muitos enfrentam preconceito. "Já chamei a polícia em um restaurante e fui agredida no metrô por uma mulher que achou um absurdo ter um cão no vagão", diz Daniela Kovacs, de 30 anos, companheira do labrador Basher.