Hiperativo, labrador do filme 'Marley e eu' bagunçava a casa toda.
Animado e hiperativo, Marley bagunça a casa toda em ''Marley e eu'' (Foto: Divulgação)
Em ''Marley e eu'', o labrador que dá nome ao filme é tão fofo quanto bagunceiro. Seus donos, ao deixá-lo sozinho em casa, encontram tudo de pernas para o ar. Hiperativo, é até difícil conseguir levá-lo para passear, pois Marley gosta mesmo é de correr (e de preferência atrás de outros animais). Tudo isso faz com que seu dono (interpretado por Owen Wilson) diga que ele é o pior cão do mundo.
Esqueça Lassie, sua pose aristocrática e os longos pêlos sedosos. Deixe para trás os cãezinhos fofos, mansos e sem personalidade. A exemplo de Marley, que apesar de atrapalhado, bagunceiro e destruidor foi o melhor companheiro que seu dono poderia querer, o G1 fez uma lista com os dez piores cães do mundo (do cinema). Veja abaixo e dê sua opinião.
Foto: Reprodução | Puffy – “Quem vai ficar com Mary?” (1998) Na comédia dos irmãos Farrely, o pequeno e descabelado Puffy foi o responsável por seqüências clássicas, como a respiração boca-a-boca de Matt Dilon no cachorro e a briga entre o cão e Ben Stiller (incluída até nos extras do DVD e premiada no MTV Movie Awards de 1999) –que inclusive teve fim trágico para o animalzinho, que despencou janela abaixo e teve de ser completamente engessado. |
Verdell - “Melhor é impossível” (1997) A parceria de Jack Nicholson com o espirituoso cão da raça griffon de Bruxelas marcou a história do cinema. Rude e anti-social, o personagem de Nicholson faz questão de não se relacionar com ninguém, especialmente com animaizinhos de estimação, mas acaba tendo que cuidar do genioso cachorro de seu vizinho. | |
Foto: Divulgação | Frank – “Homens de preto” (1997 e 2002) O pug ganhou destaque na continuação do filme, entrando em ação com o agente vivido por Will Smith, tentando resgatar o personagem de Tommy Lee Jones e tentando traze-lo de volta à Terra. Frank ficou imortalizado com sua versão de "I will survive", cantada na janela do carro guiado por Smith. |
Foto: Reprodução | Einstein – “De volta para o futuro” (1985) O cão batizado com o nome do famoso cientista foi o primeiro ser vivo a viajar no tempo, pelo menos de acordo com o filme protagonizado por Michael J. Fox. Na história, Doc Brown (Christopher Lloyd) constrói uma máquina do tempo e envia Einstein, como teste, um minuto para o futuro. |
Foto: Divulgação | Milo – “Maskara” (1994) Fiel companheiro do personagem de Jim Carrey, acaba ele próprio a usando a tal máscara de Loki, que deu a seu dono superpoderes. Milo, interpretado por um jack russel terrier, roubou a cena na comédia e conquistou os fãs do Maskara. |
Foto: Reprodução | Vagabundo – “A Dama e o Vagabundo” (1955) Gentil, heróico e romântico, Vagabundo é um dos cães mais espertos da história do cinema. Ele sabe se virar nas ruas, quando a situação se complica, e não encontra dificuldades para conquistar o coração da meiga Dama, com quem divide uma macarronada, na clássica cena da foto ao lado. |
Foto: Divulgação | Scooby-doo – “Scooby-doo” (2002) O desenho animado era mais bacana, mas o filme com Freddie Prinze Jr., Sarah Michelle Gellar e Matthew Lillard manteve o espírito aventureiro do cão mais medroso e guloso do cinema. |
Foto: Divulgação | Bruiser – “Legalmente loira” (2001 e 2003) O companheiro fashion de Reese Whiterspoon ganha mais espaço na segunda parte da história, na qual freqüenta o Congresso americano, empresta seu nome a uma lei (contra o teste de cosméticos em animais) e ainda mostra vanguardismo ao se assumir gay e encontrar um cão namorado. |
Foto: Reprodução | Fofo – “Harry Potter e a pedra filosofal” (2001) O cão gigante de três cabeças de Hagrid guardava a câmara onde a Pedra Filosofal estava escondida e quase matou Harry e seus amigos de susto. Mas ele tinha um ponto fraco: não resistia e caia no sono toda vez que ouvia música. Ainda bem! |
Foto: Divulgação | Soquinho – "Rocky Balboa" (2006) Adotado pelo personagem de Sylvester Stallone, Soquinho era chamado de feio por todos, mas o lutador sempre achou que na verdade ele era fofo. O cãozinho acompanhou seu novo dono em sua volta por cima no mundo do boxe, inclusive participando ativamente das corridas diárias, mesmo quando estava nevando (e ele ganhou seu próprio moletom, combinando com o do dono!). |
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