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sexta-feira, 30 de julho de 2010

Marley: O labrador mais neurótico e famoso do mundo

Marley é o cachorro labrador neurótico do best-seller de John Grogan que ficou com ele durante 13 anos e o fez passar por muita coisa. A  obra vendeu milhões de exemplares em todo o mundo.
John e Jenny eram jovens, apaixonados e estavam começando a sua vida juntos, sem grandes preocupações, até ao momento em que levaram para casa Marley, "um bola de pêlo amarelo em forma de cachorro", que, rapidamente, se transformou num labrador enorme e encorpado de 43 quilos. Era um cão como não havia outro nas redondezas: arrombava portas, esgadanhava paredes, babava nas visitas, comia roupa do varal alheio e abocanhava tudo a que pudesse e tinha medo de raios e trovões. De nada lhe valeram os tranqüilizantes receitados pelo veterinário, nem a "escola de boas maneiras", de onde, aliás, foi expulso. Mas, acima de tudo, Marley tinha um coração puro e a sua lealdade era incondicional, e por ser tão especial John Grogan escreveu o Best-seller " Marley e Eu", que fez muito sucesso que acabou sendo retratado no cinema. O filme traz Owen Wilson como John Grogan e Jennifer Aniston como sua esposa, Jenny. O Filme estreou no Brasil em 16 de janeiro de 2009. 




segunda-feira, 26 de julho de 2010

Cães podem ajudar na cura de doenças


       Nossos melhores amigos são mais parecidos conosco do que se poderia imaginar. Os cães podem trazer uma série de benefícios terapêuticos aos humanos e, de acordo com alguns estudos, tais semelhanças podem ser a chave para descobrir a cura para algumas doenças.
      Segundo o jornal americano Sun Herald, a composição genética dos seres humanos e dos cães são 85% similares, e ambas as espécies sofrem cerca de 400 tipos das mesmas doenças. Os cientistas estão encontrando uma forte ligação entre a saúde humana e a animal. Constatou-se que a saúde dos cachorros pode afetar diretamente a dos humanos.
      A American Kennel Club Canine Health Foundation realizou estudos que revelaram resultados surpreendentes. Os pesquisadores conseguiram isolar o gene que provoca cegueira noturna em cães da raça Briard. Eles descobriram que o mesmo gene também era responsável pela amaurose congênita de Leber, uma doença humana que tem início na infância e causa cegueira na idade adulta se não tratada. Devido a esta pesquisa, a terapia gênica tem sido desenvolvida para tratar os jovens com a doença.
Outros pesquisadores conseguiram isolar um o gene que causa a doença na medula espinhal dos cães, como a doença de Lou Gehrig nos humanos, um tipo de esclerose. Em razão dessas semelhanças entre cachorros e humanos, há esperança de que a evolução no tratamento da doença canina ajude na investigação da doença de Lou Gehrig em humanos.
Pesquisas sobre câncer em cães também estão relacionadas diretamente com a investigação da doença nos humanos. Como a longevidade dos animais é menor, os cientistas podem estudar o câncer mais neles e conseguir resultados mais rápidos para a cura nos humanos.
Fonte: PetMag

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Convívio com cães favorece sistema imunológico e reduz estresse


 
Acariciar um cão pode elevar os níveis de anticorpos que evitam a proliferação de vírus e bactérias.


© HannaMonika/Shutterstock

A convivência com animais de estimação pode contribuir não só para o bem-estar psicológico, mas também para a prevenção e tratamento de várias patologias. A conclusão tem como base a revisão de estudos nacionais e internacionais sobre o tema, realizado por pesquisadores do Departamento de Psicologia Experimental da Universidade de São Paulo (USP), liderado pelo professor César Ades. Os cientistas destacam, por exemplo, a melhora da imunidade de crianças e adultos, a redução dos níveis de estresse e da incidência de doenças comuns, como dor de cabeça ou resfriado. O objetivo do mapeamento, encomendado pela Comissão de Animais de Companhia (Comac), integrante do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan), era enfatizar informações relevantes e pouco conhecidas sobre os benefícios sociais, psicológicos e físicos na relação entre o homem e o animal.

De acordo com o levantamento, as vantagens independem da idade. Os pesquisadores da USP citam, por exemplo, um trabalho que identificou vários benefícios aos bebês que convivem com cães. Certas proteínas que desempenham um importante papel na regulação do sistema imunológico e das alergias aumentam significativamente em crianças de um ano quando expostas precocemente à presença de um cão. Segundo a pesquisadora Carine Savalli Redígolo, este trabalho mostra que o convívio possibilita aos bebês ficar menos suscetíveis às alergias e dermatites tópicas. “Também foi observada a redução de rinites alérgicas por volta dos 4 anos e dos 6 aos 7, devido à redução da imunoglubina E, um anticorpo que quando em altas concentrações sugere um processo alérgico”, afirma. De acordo com a pesquisa ainda há resistência de pessoas com filhos pequenos adquirirem um animal de estimação: 44% das residências que têm pelo menos um pet são de casais com filhos jovens ou adolescentes; este número cai para 16% quando se trata de famílias com crianças até 9 anos. Um gesto simples pode trazer importantes efeitos ao sistema imunológico de pessoas de qualquer idade. “Acariciar um cão pode elevar os níveis de imunoglobulina A, um anticorpo presente nas mucosas que evita a proliferação viral ou bacteriana, sendo importante na prevenção de várias patologias. Este resultado se deve, possivelmente, ao relaxamento que o contato com o animal proporciona”, explica Carine.
Outros estudos identificados pelos pesquisadores da USP também avaliaram as taxas de sobrevivência, no ano posterior a um infarto agudo do miocárdio, em donos de cães, gatos e outros animais de estimação e em pessoas que não possuíam bichos. Segundo os pesquisadores, depois de determinado período, verificou-se que a posse de um cão contribuiu significativamente para a sobrevivência dos pacientes, pelo menos no ano seguinte ao incidente. Já no controle de hipertensão arterial, os estudos também apontam benefícios. Profissionais que viviam em condições de estresse e faziam controle do problema com medicação foram divididos em dois grupos: os que tinham cachorro ou gato e os que não possuíam animais. A pesquisadora Maria Mascarenhas Brandão afirma que, seis meses depois do início do monitoramento, foi constatado que as taxas de pressão sanguínea diminuíram para ambos os grupos. Entretanto, nas situações geradoras de estresse a resposta foi melhor para os donos de cães. Além disso, este grupo aumentou significativamente suas taxas de acertos em contas matemáticas, em relação aqueles que não possuíam os animais.
 
 

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Empresa cria sorvetes para cães em Londres

Há sorvetes nos sabores de presunto e frango.
Novidade foi criada pela 'Boomerang Pets Party'.

Uma empresa de festas para animais de estimação lançou uma novidade em Londres (Inglaterra). A "Boomerang Pets Party" criou sorvetes para cães. Há sorvetes nos sabores de presunto e frango. Uma van vendeu a novidade neste sábado no parque Regents.
Empresa criou sorvetes para cães. 
Empresa criou sorvetes para cães. (Foto: Divulgação)
Fonte: G1

Americanos tratam seus cachorros como filhos

O cachorro é o melhor amigo do homem, mas para muitos donos nos Estados Unidos, esse animal de estimação é como se fosse um filho. Os cuidados com os cães são muitos, além de levá-los a pet shop, os bichinhos frequentam creches e fazem exercícios para se manter em forma. 

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Labrador avisa menina diabética quando taxa de açúcar se altera

Cadela Shirley já  evitou que a britânica Rebecca Farrar, de 6 anos, entrasse em colapso por queda do nível de açúcar no sangue.
Um cão labrador treinado para detectar a queda do nível de açúcar no sangue de seres humanos vem ajudando uma menina britânica de seis anos a evitar entrar em coma por causa de diabetes.
A cadela Shirley é um dos dez cães treinados pela entidade beneficente Cancer & Bio-detection para alertar diabéticos quando sua condição se deteriora e mora há quatro meses com a pequena Rebecca Farrar, que tem diabetes tipo 1.
“Ela salva a minha vida”, diz Rebecca, que é a primeira criança a receber um cachorro para detectar sua doença. “Ela é minha melhor amiga.”
Shirley é capaz de sentir uma mudança de odor exalado pelo corpo de Rebecca quando sua taxa de açúcar cai ou sobe a níveis alarmantes.

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Rebecca e a cadela Shirley. (Foto: BBC)

O cheiro não é detectado por seres humanos e é um sinal emitido pelo corpo antes de outros mais aparentes, como palidez.
Ela então começa a lamber os braços e as pernas da menina para alertá-la. Dessa forma, a menina ou sua mãe têm condições de tomar providências para evitar um colapso.
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“Shirley percebe (a queda no nível de açúcar) bem rapidamente e começa a lamber as mãos e pernas de Rebecca até ela tomar uma Coca-cola ou ingerir açúcar, que elevam seus níveis de açúcar novamente. Quando a taxa está muito alta, Shirley também sente e dá o alerta”, explica a mãe de Rebecca, Claire.
A mãe lembra de um episódio em que ninguém percebeu que a taxa de açúcar de Rebecca estava caindo até  Shirley dar o precioso alerta.
“Nós não tínhamos ideia de que ela estava com a taxa de açúcar baixa. Ela estava dançando em um clube com seu irmão gêmeo, Joseph, e quando os dois voltaram à  mesa para tomar algo, Shirley começou a lamber as mãos de Rebecca. O kit de primeiros-socorros estava embaixo da mesa e Shirley foi até lá e pegou um exame de nível de açúcar”, conta Claire.
“Ela deu o exame a Rebecca e começamos a desconfiar que tinha algo de errado. Fizemos o teste, e o nível estava bem baixo. Se eu não tivesse Shirley, Rebecca teria entrado em colapso. E quando isso ocorre, ela entra em um sono tão profundo que se tentamos colocar açúcar em sua boca, ela engasga.”
A presença de Shirley na casa também tornou a vida de toda família mais fácil.
“Ela tinha um colapso a cada dois dias. Às vezes eu a socorria apenas pouco antes de ela entrar em um colapso muito sério, outras vezes eu tinha de chamar a ambulância”, conta Claire.
“Mas agora temos Shirley e ela detecta a queda no nível de açúcar antes de Rebecca perceber o problema.”
Claire conta que também consegue ter noites de sono mais tranquilas, sem medo de a filha ter algum problema durante a noite, como ocorria antes de Shirley dormir ao lado da cama de Rebecca.
A entidade beneficente que deu Shirley à família treina cachorros para detectar todo tipo de doença, incluindo câncer.
“O que nós descobrimos nos últimos cinco anos é que cães são capazes de detectar doenças humanas pelo odor. Quando a nossa saúde altera, temos uma pequena alteração no odor do corpo. Para nós é uma mudança mínima, mas para o cachorro é fácil de notar”, diz ClaireGuest, da organização Cancer & Bio-detection.
G1 E BBC