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sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Animais domésticos e domesticados podem perder a proteção prevista na lei federal 9.605


Cães, gatos, coelhos, cavalos, pássaros, bois, galinhas, cabras, porcos, ovelhas e tantos outros animais podem perder a proteção prevista na lei federal 9.605 (Lei de Crimes Ambientais).  Se a realidade deles é triste, muitas vezes trágica, pode ficar pior. Um projeto de lei que está para ser votado, nos próximos dias, na Câmara dos Deputados retira esses animais do abrigo da Lei.
Assim que a lei 9.605 foi aprovada, em fevereiro de 1998, o ex-deputado Thomás Nonô, atualmente filiado ao DEM de Alagoas, protocolou o projeto de lei 4.548/98, com o objetivo de retirar da Lei de Crimes Ambientais a proteção dos animais domésticos e domesticados. Sob o absurdo argumento de preservação da cultura, da tradição, já que os animais são usados em rodeios, vaquejadas, rinhas e em outras crueldades.
O artigo 32, que o PL do ex-deputado quer retirar, diz que é crime “praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos: Pena – detenção, de três meses a um ano, e multa.
Se com a proteção da lei os animais já são vítimas de explorações, maldades, sem ela não teremos forma legal de penalizar as crueldades cometidas contra eles.
Na terça-feira (03) o deputado federal Antonio Carlos Pannunzio (PSDB/SP), com base eleitoral em Sorocaba, requereu, com prioridade, a inclusão do PL 4.548/98 do ex-deputado Thomás Nonô para entrar na Ordem do Dia. Isto significa que o PL pode ser votado a qualquer momento na Câmara dos Deputados, e pior, os animais domésticos e domesticados podem perder a proteção.
A aprovação deste projeto de lei é um gravíssimo retrocesso. Enquanto o mundo todo avança no sentido de proteger os animais, aqui no Brasil políticos sem qualquer consciência querem tirar o pouco de direito que eles têm.
“É necessário que os ativistas e todas as pessoas que amam animais se mobilizem. Não podemos aceitar que crueldades cometidas em atividades como vaquejadas, rinhas e tantas outras formas de tortura não sejam mais tipificadas como crime. É fundamental que promovamos uma ampla mobilização para que as deputadas e deputados ouçam as vozes da sociedade”, conclamou o ex-vereador e ativista pelos Direitos Animais, Gabriel Bittencourt.


Assine aqui a petição contra essa medida absurda e escreva para os deputados federais abaixo listados. Caso tenha dificuldade para enviar para todos os endereços de uma única vez, separe em blocos de 50 endereços.
 
dep.abelardocamarinha@camara.gov.br
dep.abelardolupion@camara.gov.br
dep.ademircamilo@camara.gov.br
dep.aeltonfreitas@camara.gov.br
dep.affonsocamargo@camara.gov.br
dep.afonsohamm@camara.gov.br
dep.albanofranco@camara.gov.br
dep.albertofraga@camara.gov.br
dep.alceniguerra@camara.gov.br
dep.aldorebelo@camara.gov.br
dep.alexcanziani@camara.gov.br
dep.alexandrecardoso@camara.gov.br
dep.alexandresantos@camara.gov.br
dep.alexandresilveira@camara.gov.br
dep.alfredokaefer@camara.gov.br
dep.aliceportugal@camara.gov.br
dep.alinecorrea@camara.gov.br
dep.anaarraes@camara.gov.br
dep.andredepaula@camara.gov.br
dep.andrevargas@camara.gov.br
dep.andreiazito@camara.gov.br
dep.angelaamin@camara.gov.br
dep.angelaportela@camara.gov.br
dep.angelovanhoni@camara.gov.br
dep.anibalgomes@camara.gov.br
dep.anselmodejesus@camara.gov.br
dep.antonioandrade@camara.gov.br
dep.antoniobulhoes@camara.gov.br
dep.antoniocarlosbiffi@camara.gov.br
dep.antoniocarloschamariz@camara.gov.br
dep.antoniocarlosmagalhaesneto@camara.gov.br
dep.antoniocarlosmendesthame@camara.gov.br
dep.antoniocarlospannunzio@camara.gov.br
dep.antoniocruz@camara.gov.br
dep.antoniojosemedeiros@camara.gov.br
dep.antoniopalocci@camara.gov.br
dep.antonioroberto@camara.gov.br
dep.aracelydepaula@camara.gov.br
dep.ariostoholanda@camara.gov.br
dep.arlindochinaglia@camara.gov.br
dep.armandoabilio@camara.gov.br
dep.armandomonteiro@camara.gov.br
dep.arnaldofariadesa@camara.gov.br
dep.arnaldojardim@camara.gov.br
dep.arnaldomadeira@camara.gov.br
dep.arnaldovianna@camara.gov.br
dep.arnonbezerra@camara.gov.br
dep.aroldedeoliveira@camara.gov.br
dep.asdrubalbentes@camara.gov.br
dep.assisdocouto@camara.gov.br
dep.atilalins@camara.gov.br
dep.atilalira@camara.gov.br
dep.augustocarvalho@camara.gov.br
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dep.dr.paulocesar@camara.gov.br
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quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Exercícios no inverno: primeiros cuidados antes de sair passear com seu amigo canino


Deixe a preguiça de lado e saia para uma boa caminhada com seu cão. Na época mais fria do ano, muitos de nós abandonamos as academias de ginástica e ficamos um pouco mais na cama. Exercícios ao ar livre não parecem tão tentadores quando bate aquele vento gelado e o dia surge meio cinzento. No entanto, muitos de nós temos um estímulo para vencer a preguiça e sair para uma boa caminhada: nossos cães.
ELES precisam daquele exercício diário, independente da época do ano. 
HIDRATAÇÃO
É importante hidratar o animal antes e durante o tempo de treinamento, em intervalos que vão de acordo com a necessidade de cada um e ao termino do exercício. É preciso saber que durante o exercício, independente da estação do ano, a dosagem de água neste momento deve ser baixa. Ou seja, ofereça uma hidratação leve ao cão durante a prática dos exercícios para que ele não se sinta desconfortável e venha a desencadear algum problema pela ingestão em excesso de água.

ALIMENTAÇÃO
O animal nunca deve praticar exercícios logo após se alimentar. O ideal é dar um intervalo de aproximadamente uma ou duas horas entre a refeição e o treino – assim há tempo suficiente para a digestão completa.

MELHOR HORÁRIO
No inverno os horários para os passeios ficam menos restritivos. O ideal é não levar o animal para passear ou fazer atividade física quando estiver muito frio. Os cães de pelo curto, idosos ou que têm problemas articulares precisam de atenção especial nessa época.

PROTEÇÃO CONTRA O FRIO
O uso de roupas depende do animal, do tipo de atividade que ele vai fazer e também do tipo de vestimenta. O proprietário deve acreditar no bom senso. Roupas de plástico, por exemplo, não são recomendadas. Nos exercícios menos vigorosos não há muita interferência, já nos exercícios mais pesados o animal pode se sentir um pouco incomodado com a roupa.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Estudo indica que cães imitam movimentos dos donos

Cada dono demonstrou experiências simples ao seu cão (foto: Clever Dog Lab)
BBC News
 
Um estudo da Universidade de Viena, na Áustria, sugere que os cães "imitam automaticamente" os movimentos de seus donos.
Esta imitação automática seria uma parte crucial do aprendizado social a respeito de humanos, diz a pesquisa, que também revela pistas sobre como este tipo de aprendizado evoluiu.
Os cientistas austríacos afirmam que o fenômeno - no qual a visão do movimento de outro corpo faz com que o observador se movimente da mesma forma - é evidente em muitos outros animais.
O estudo, liderado pela cientista Friederike Range, também sugere que a forma com que as pessoas interagem e brincam com seus cães enquanto eles crescem modela a habilidade do animal para a imitação.
"Não é algo espontâneo. Os cães precisaram de muito treinamento para aprender isto", disse Range.

Abrindo portas
Range e seus colegas investigaram a habilidade de imitação dos cães com uma série de experimentos com testes simples de abertura de portas.
Os pesquisadores austríacos construíram uma caixa com uma porta na frente, que poderia ser aberta com um puxador.
Os donos dos cães então demonstraram como abrir a porta aos animais, usando a mão ou a boca.
"Quando os donos usaram a mão, o cão tinha que abrir a porta com a pata para conseguir uma recompensa", disse Range.
Quando o dono abria a porta usando a boca, o cão tinha que usar a mesma técnica.
"Um segundo grupo de cães tinha que aprender o método alternativo - se o dono usava a mão, eles tinham que usar a boca, e quanto o dono usava a boca para abrir a porta, os cães tinham que usar a pata", explicou a cientista à BBC.

Aprendizado
Os cães que tiveram que imitar a mesma ação que os donos aprenderam a tarefa muito mais rapidamente do que aqueles que tiveram que fazer o contrário.
Isto mostra que os cães tinham uma predisposição para imitar os movimentos de mão/pata ou boca/focinho.
Range também notou que, devido ao fato de os cães possuírem um corpo muito diferente das pessoas, eles também tinham que interpretar o que viam.
"Este tipo de aprendizado tem vantagens evolucionárias óbvias para os animais", afirmou a pesquisadora. "Eles podem aprender a respeito de certos aspectos da vida sem ter que aprender por tentativa e erro, o que sempre é mais arriscado."

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Labrador adota tigres, gatos, porco-espinho e até hipopótamo


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A cadela labradora Lisha tem o que se pode chamar de coração de mãe. Mesmo quando os filhotes não são seus e são de espécies bem diferentes da sua. A cadela de 9 anos já amamentou e adotou mais de 30 animais, incluindo um hipopótamo, dois gatinhos, um casal de chitas (uma espécie de leopardo comum na Índia) e um porco-espinho.

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A última missão de Lisha é cuidar de três tigres de apenas 1 mês que foram rejeitados pela mãe ao nascer.
Lisha acabou virando uma das maiores atrações da reserva selvagem de Cango, em Oudsthoorn, África do Sul.

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Labrador Tubby é campeão de reciclagem

Tubby (Foto: South Wales Argus)
Tubby esmaga as garrafas antes de entregá-las a sua dona 
(Foto: South Wales Argus)

Um labrador chamado Tubby ajudou a reciclar 26 mil garrafas de plástico em seis anos no País de Gales, segundo estimativas de sua dona, Sandra Gilmore.
Em suas duas caminhadas diárias, o labrador recolhe, em média, seis garrafas encontradas no chão, antes de esmagá-las com a boca.
Tubby entrega todas as garrafas para sua dona, que mora no condado de Torfaen, sudeste do País de Gales, que as leva para serem recicladas.
"Fico feliz de ele ter um nariz farejador para garrafas, e não ossos", disse o parlamentar local John Cunnigham.
"Ele desenterra as garrafas em qualquer lugar e se enfia embaixo de arbustos e até dentro d'água para pegá-las", disse a dona, de 51 anos.
"Eu gosto de fazer a minha parte, reciclando o máximo que posso - o Tubby me ajuda a fazer um trabalho ainda melhor."
"O Tubby deve ser o cão reciclador mais dedicado e verde das redondezas", completou.
Gilmore acredita que seu cão de estimação é atraído pelas garrafas por causa do barulho que elas fazem quando ele as esmaga.
Apesar de elogiar a reciclagem de Tubby, Gilmore diz que o hábito, às vezes, pode ser irritante.
"Muitas vezes sobrou algum líquido no fundo das garrafas que ele traz para casa, e ele se espalha por toda a parte", afirma.

BBCBrasil.com

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Marley: O labrador mais neurótico e famoso do mundo

Marley é o cachorro labrador neurótico do best-seller de John Grogan que ficou com ele durante 13 anos e o fez passar por muita coisa. A  obra vendeu milhões de exemplares em todo o mundo.
John e Jenny eram jovens, apaixonados e estavam começando a sua vida juntos, sem grandes preocupações, até ao momento em que levaram para casa Marley, "um bola de pêlo amarelo em forma de cachorro", que, rapidamente, se transformou num labrador enorme e encorpado de 43 quilos. Era um cão como não havia outro nas redondezas: arrombava portas, esgadanhava paredes, babava nas visitas, comia roupa do varal alheio e abocanhava tudo a que pudesse e tinha medo de raios e trovões. De nada lhe valeram os tranqüilizantes receitados pelo veterinário, nem a "escola de boas maneiras", de onde, aliás, foi expulso. Mas, acima de tudo, Marley tinha um coração puro e a sua lealdade era incondicional, e por ser tão especial John Grogan escreveu o Best-seller " Marley e Eu", que fez muito sucesso que acabou sendo retratado no cinema. O filme traz Owen Wilson como John Grogan e Jennifer Aniston como sua esposa, Jenny. O Filme estreou no Brasil em 16 de janeiro de 2009. 




segunda-feira, 26 de julho de 2010

Cães podem ajudar na cura de doenças


       Nossos melhores amigos são mais parecidos conosco do que se poderia imaginar. Os cães podem trazer uma série de benefícios terapêuticos aos humanos e, de acordo com alguns estudos, tais semelhanças podem ser a chave para descobrir a cura para algumas doenças.
      Segundo o jornal americano Sun Herald, a composição genética dos seres humanos e dos cães são 85% similares, e ambas as espécies sofrem cerca de 400 tipos das mesmas doenças. Os cientistas estão encontrando uma forte ligação entre a saúde humana e a animal. Constatou-se que a saúde dos cachorros pode afetar diretamente a dos humanos.
      A American Kennel Club Canine Health Foundation realizou estudos que revelaram resultados surpreendentes. Os pesquisadores conseguiram isolar o gene que provoca cegueira noturna em cães da raça Briard. Eles descobriram que o mesmo gene também era responsável pela amaurose congênita de Leber, uma doença humana que tem início na infância e causa cegueira na idade adulta se não tratada. Devido a esta pesquisa, a terapia gênica tem sido desenvolvida para tratar os jovens com a doença.
Outros pesquisadores conseguiram isolar um o gene que causa a doença na medula espinhal dos cães, como a doença de Lou Gehrig nos humanos, um tipo de esclerose. Em razão dessas semelhanças entre cachorros e humanos, há esperança de que a evolução no tratamento da doença canina ajude na investigação da doença de Lou Gehrig em humanos.
Pesquisas sobre câncer em cães também estão relacionadas diretamente com a investigação da doença nos humanos. Como a longevidade dos animais é menor, os cientistas podem estudar o câncer mais neles e conseguir resultados mais rápidos para a cura nos humanos.
Fonte: PetMag

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Convívio com cães favorece sistema imunológico e reduz estresse


 
Acariciar um cão pode elevar os níveis de anticorpos que evitam a proliferação de vírus e bactérias.


© HannaMonika/Shutterstock

A convivência com animais de estimação pode contribuir não só para o bem-estar psicológico, mas também para a prevenção e tratamento de várias patologias. A conclusão tem como base a revisão de estudos nacionais e internacionais sobre o tema, realizado por pesquisadores do Departamento de Psicologia Experimental da Universidade de São Paulo (USP), liderado pelo professor César Ades. Os cientistas destacam, por exemplo, a melhora da imunidade de crianças e adultos, a redução dos níveis de estresse e da incidência de doenças comuns, como dor de cabeça ou resfriado. O objetivo do mapeamento, encomendado pela Comissão de Animais de Companhia (Comac), integrante do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan), era enfatizar informações relevantes e pouco conhecidas sobre os benefícios sociais, psicológicos e físicos na relação entre o homem e o animal.

De acordo com o levantamento, as vantagens independem da idade. Os pesquisadores da USP citam, por exemplo, um trabalho que identificou vários benefícios aos bebês que convivem com cães. Certas proteínas que desempenham um importante papel na regulação do sistema imunológico e das alergias aumentam significativamente em crianças de um ano quando expostas precocemente à presença de um cão. Segundo a pesquisadora Carine Savalli Redígolo, este trabalho mostra que o convívio possibilita aos bebês ficar menos suscetíveis às alergias e dermatites tópicas. “Também foi observada a redução de rinites alérgicas por volta dos 4 anos e dos 6 aos 7, devido à redução da imunoglubina E, um anticorpo que quando em altas concentrações sugere um processo alérgico”, afirma. De acordo com a pesquisa ainda há resistência de pessoas com filhos pequenos adquirirem um animal de estimação: 44% das residências que têm pelo menos um pet são de casais com filhos jovens ou adolescentes; este número cai para 16% quando se trata de famílias com crianças até 9 anos. Um gesto simples pode trazer importantes efeitos ao sistema imunológico de pessoas de qualquer idade. “Acariciar um cão pode elevar os níveis de imunoglobulina A, um anticorpo presente nas mucosas que evita a proliferação viral ou bacteriana, sendo importante na prevenção de várias patologias. Este resultado se deve, possivelmente, ao relaxamento que o contato com o animal proporciona”, explica Carine.
Outros estudos identificados pelos pesquisadores da USP também avaliaram as taxas de sobrevivência, no ano posterior a um infarto agudo do miocárdio, em donos de cães, gatos e outros animais de estimação e em pessoas que não possuíam bichos. Segundo os pesquisadores, depois de determinado período, verificou-se que a posse de um cão contribuiu significativamente para a sobrevivência dos pacientes, pelo menos no ano seguinte ao incidente. Já no controle de hipertensão arterial, os estudos também apontam benefícios. Profissionais que viviam em condições de estresse e faziam controle do problema com medicação foram divididos em dois grupos: os que tinham cachorro ou gato e os que não possuíam animais. A pesquisadora Maria Mascarenhas Brandão afirma que, seis meses depois do início do monitoramento, foi constatado que as taxas de pressão sanguínea diminuíram para ambos os grupos. Entretanto, nas situações geradoras de estresse a resposta foi melhor para os donos de cães. Além disso, este grupo aumentou significativamente suas taxas de acertos em contas matemáticas, em relação aqueles que não possuíam os animais.
 
 

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Empresa cria sorvetes para cães em Londres

Há sorvetes nos sabores de presunto e frango.
Novidade foi criada pela 'Boomerang Pets Party'.

Uma empresa de festas para animais de estimação lançou uma novidade em Londres (Inglaterra). A "Boomerang Pets Party" criou sorvetes para cães. Há sorvetes nos sabores de presunto e frango. Uma van vendeu a novidade neste sábado no parque Regents.
Empresa criou sorvetes para cães. 
Empresa criou sorvetes para cães. (Foto: Divulgação)
Fonte: G1

Americanos tratam seus cachorros como filhos

O cachorro é o melhor amigo do homem, mas para muitos donos nos Estados Unidos, esse animal de estimação é como se fosse um filho. Os cuidados com os cães são muitos, além de levá-los a pet shop, os bichinhos frequentam creches e fazem exercícios para se manter em forma. 

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Labrador avisa menina diabética quando taxa de açúcar se altera

Cadela Shirley já  evitou que a britânica Rebecca Farrar, de 6 anos, entrasse em colapso por queda do nível de açúcar no sangue.
Um cão labrador treinado para detectar a queda do nível de açúcar no sangue de seres humanos vem ajudando uma menina britânica de seis anos a evitar entrar em coma por causa de diabetes.
A cadela Shirley é um dos dez cães treinados pela entidade beneficente Cancer & Bio-detection para alertar diabéticos quando sua condição se deteriora e mora há quatro meses com a pequena Rebecca Farrar, que tem diabetes tipo 1.
“Ela salva a minha vida”, diz Rebecca, que é a primeira criança a receber um cachorro para detectar sua doença. “Ela é minha melhor amiga.”
Shirley é capaz de sentir uma mudança de odor exalado pelo corpo de Rebecca quando sua taxa de açúcar cai ou sobe a níveis alarmantes.

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Rebecca e a cadela Shirley. (Foto: BBC)

O cheiro não é detectado por seres humanos e é um sinal emitido pelo corpo antes de outros mais aparentes, como palidez.
Ela então começa a lamber os braços e as pernas da menina para alertá-la. Dessa forma, a menina ou sua mãe têm condições de tomar providências para evitar um colapso.
É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem.
“Shirley percebe (a queda no nível de açúcar) bem rapidamente e começa a lamber as mãos e pernas de Rebecca até ela tomar uma Coca-cola ou ingerir açúcar, que elevam seus níveis de açúcar novamente. Quando a taxa está muito alta, Shirley também sente e dá o alerta”, explica a mãe de Rebecca, Claire.
A mãe lembra de um episódio em que ninguém percebeu que a taxa de açúcar de Rebecca estava caindo até  Shirley dar o precioso alerta.
“Nós não tínhamos ideia de que ela estava com a taxa de açúcar baixa. Ela estava dançando em um clube com seu irmão gêmeo, Joseph, e quando os dois voltaram à  mesa para tomar algo, Shirley começou a lamber as mãos de Rebecca. O kit de primeiros-socorros estava embaixo da mesa e Shirley foi até lá e pegou um exame de nível de açúcar”, conta Claire.
“Ela deu o exame a Rebecca e começamos a desconfiar que tinha algo de errado. Fizemos o teste, e o nível estava bem baixo. Se eu não tivesse Shirley, Rebecca teria entrado em colapso. E quando isso ocorre, ela entra em um sono tão profundo que se tentamos colocar açúcar em sua boca, ela engasga.”
A presença de Shirley na casa também tornou a vida de toda família mais fácil.
“Ela tinha um colapso a cada dois dias. Às vezes eu a socorria apenas pouco antes de ela entrar em um colapso muito sério, outras vezes eu tinha de chamar a ambulância”, conta Claire.
“Mas agora temos Shirley e ela detecta a queda no nível de açúcar antes de Rebecca perceber o problema.”
Claire conta que também consegue ter noites de sono mais tranquilas, sem medo de a filha ter algum problema durante a noite, como ocorria antes de Shirley dormir ao lado da cama de Rebecca.
A entidade beneficente que deu Shirley à família treina cachorros para detectar todo tipo de doença, incluindo câncer.
“O que nós descobrimos nos últimos cinco anos é que cães são capazes de detectar doenças humanas pelo odor. Quando a nossa saúde altera, temos uma pequena alteração no odor do corpo. Para nós é uma mudança mínima, mas para o cachorro é fácil de notar”, diz ClaireGuest, da organização Cancer & Bio-detection.
G1 E BBC

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Labrador - Cão ideal pra quem gosta de ter o amigo canino sempre perto


labrador2

“Ágil, com excelente faro, apaixonado por água, grande capacidade de adaptação, companheiro fiel, inteligente, com muita vontade de agradar e sem traços de timidez.” É dessa forma que a Confederação Brasileira de Cinofilia descreve o comportamento do labrador, uma raça que vem ganhando cada vez mais admiradores no Brasil.
O labrador é o cão ideal para pessoas que realmente gostam de cachorro. Aprecia muito a companhia do dono e tende a ficar deprimido e/ou entediado quando é deixado sozinho. Geralmente, é aí que conhecemos a capacidade de destruição de um labrador! Eles começam a procurar coisas para fazer e acabam pegando alguns objetos da casa para se distrair. Por isso, se você pensa em adquirir um labrador, terá que disponibilizar um tempo para brincar e interagir com seu amigo. É uma raça de comportamento ativo, sendo assim precisa de exercícios regulares. Também precisa de brinquedos interessantes e que possa destruir sem que afete sua saúde.
A raça pode apresentar uma predisposição a desenvolver a displasia coxofemural. Por isso, ao adquirir um filhote, peça os testes dos pais para esta doença. É desejável que os pais apresentem a letra A, ou, no máximo, B, como resultado deste teste. Animais C apresentam grandes chances de desenvolver a doença e, consequentemente, seus filhotes também ficam mais suscetíveis. O seu cão também deve ser submetido a este teste, especialmente se estiver com algum sintoma. Esta doença se caracteriza pela má formação da articulação coxofemural, isto é, a inserção do membro traseiro na cintura pélvica. O animal afetado começa a sentir dor e mancar quando anda, principalmente nos pisos mais escorregadios. Por isso, é importante que seu labrador não fique acima do peso, e faça exercícios regularmente, de preferência em pisos ásperos, que não escorregam.
O labrador é um ótimo cão para companhia. É muito inteligente e aprende com facilidade. Para que a relação seja sempre sadia, procure satisfazer as necessidades de seu amigo, tanto em relação a abrigo, alimento e água fresca, como cuidados com saúde, educação, afeto e muito carinho.
---
Texto: Caroline Serratto (Adestradora Cão Cidadão)

Quanto equivale a idade de um cão em relação a de um ser humano?

Você já deve ter ouvido que cada ano de vida de um cão equivale a sete anos de um ser humano. Pois esta afirmação não está correta. A análise da idade de um cão, em termos de evolução de etadas da vida (juventude, maturidade, velhice, etc), depende de outros fatores além da passagem de tempo.
Raças grandes, por exemplo, vivem menos enquanto raças menores, vivem mais. Um Yorkshire com 8 anos é um cão adulto (equivalente a um homem de 46 anos), enquanto um Dogue Alemão com a mesma idade já é um cão idoso (equivalente a um homem de 75 anos).
Conhecer estas correlações nos ajuda a entender o comportamento dos nossos animais. Veja aqui uma interessante tabela com a equivalência (aproximada) entre a idade dos cães e a do homem.
idade_500

Como enchergam os cães? A Visão deles é em cores?

Os cães enchergam cores, mas porém não tão nitidamente como os humanos, se engana quem pensava que eles enchergavam tudo preto e branco.
Entender o que seu cão "vê" pode significar a diferença entre um percurso limpo e a derrubada de uma barra ou saltar sobre uma zona de contato. Se você deseja ententer melhor a visão canina, primeiro você precisa reconhecer que os cães enxergam como um humano cego para as cores.
Os cães são cegos para o vermelho e o verde. Eles enxergam um mundo mais brilhante e menos detalhado quando comparados com os humanos. A visão periférica é melhor que a dos humanos (cães vêem mais do mundo), mas a distância não é avaliada tão bem. Os cães excedem na visão noturna e na detecção de objetos em movimento.
Essas diferenças na capacidade visual fazem sentido à luz da teoria da evolução. Uma boa percepção de profundidade e acuidade visual são necessárias para os primatas (dos quais os humanos evoluiram) saltarem pelos galhos das árvores. Uma boa visão de cores permite aos primatas escolherem as frutas mais maduras e nutritivas. Os canídeos, por outro lado, são bem adaptados como caçadores noturnos de presas camufladas.

Particularidades
1. Cores
Os cães enxergam, de certa forma, como um humano daltônico, isto é, eles são cegos para cores vermelho e verde (ocorre em 4% dos homens). Simplificando, isso ocorre devido ao fato deles terem somente dois tipos de cones ao invés de três (as células sensíveis à luz incluem os cones e bastonetes).
2. Detalhamento ou Acuidade
Uma vez que os cães não possuem fúlvea (ou área com 100% de cones), sua visão para detalhes é estimada (grosseiramente) como seis vezes menor que a de um humano médio.
3. Visão Noturna
Os cães têm uma visão noturna muito melhor por duas razões:
§ Eles têm mais bastonetes (que permitem a visão noturna)
§ Eles têm uma estrutura chamada Tapetum Lucidum, que é uma superfície reflexiva atrás da retina (área que inclui as células sensíveis à luz) que reflete a luz atrás dela (dá o estranho brilho à noite).
4. Sensibilidade ao Movimento
Os cães são mais capazes de detectar movimentos.
5. Profundidade & Campo
A figura mostra o campo de visão de um homem e de um cão. Devido à posição dos olhos, humanos têm uma sobreposição do campo de visão de cada olho num ângulo de 140 graus; nos cães essa sobreposição gira em torno de 100 graus.
Como resultado, o cão tem uma capacidade limitada de acomodação (foco em elementos a distâncias diferentes), mas uma largura geral de campo que permite a eles ver mais do mundo.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Quantas palavras os cães entendem?

"Eu vou ensinar 100 palavras ao meu cão" (I'll Teach My Dog 100 Words), diz o garoto na história infantil que leva esse título. Mas ele pode fazer isso? Os donos de cães adoram falar sobre a inteligência canina. Por isso, para eles não chega a ser uma surpresa que pesquisas confirmem que os cães têm uma profunda capacidade mental. Porém, quanto da nossa linguagem os cães realmente compreendem?
Idoso falando com cão
Dirk Anschutz/Taxi Collection/Getty Images
Os cães podem nos entender quando falamos com eles ou estamos apenas perdendo nosso tempo?
Com certeza, a maioria dos cães compreende o básico: "pegue", "sente" e "fique", mas, se você tiver motivação e paciência, provavelmente poderá ensinar ao seu cão até mesmo mais do que 100 palavras. Stanley Coren, um psicólogo que fez uma quantidade significativa de pesquisas sobre a inteligência canina sugere que o cão treinado conhece cerca de 160 palavras [fonte: Coren (em inglês)]. Alguns cães até possuem um vocabulário tão vasto quanto o dos bebês humanos.
Pelo menos desde os anos 70, quando os pesquisadores treinaram com sucesso chimpanzés para usar e ler palavras em uma linguagem de sinais, nós sabemos que a linguagem, em um sentido amplo do termo, não é exclusividade dos humanos. Os animais têm potencial cerebral para compreender a linguagem humana e usar suas próprias linguagens de formas surpreendentemente profundas. Sabemos que os papagaios podem ser treinados para falar palavras humanas. E cães reagem à palavra "passear" abanando o rabo.

Capacidade de compreensão de linguagem de um cão

Após ter sido apresentado em um programa de televisão por sua capacidade de compreender 200 palavras, um border collie chamado Rico intrigou alguns pesquisadores no instituto Max Planck. Esses pesquisadores questionavam se poderiam levar Rico a executar alguns experimentos a fim de descobrir até onde poderiam estender sua habilidade com as linguagens. A resposta: surpreendentemente longe.
Em um primeiro momento, os pesquisadores quiseram verificar se Rico, em um ambiente controlado, realmente conhecia 200 palavras. Para isso, eles usaram 10 objetos que Rico conhecia. Ao comando verbal de seu dono, eles pediram para ele pegar um item específico de uma sala separada. Rico se saiu muito bem nessa tarefa, mas os pesquisadores queriam desafiá-lo ainda mais. Em seguida, eles escolheram um novo item, um que Rico nunca havia visto em sua vida, e o colocaram na sala entre os itens familiares. O dono pediu o novo item pelo nome, e eis que Rico trouxe o novo item.
Os pesquisadores executaram esse teste diversas vezes, sempre pedindo um novo item, e viram que Rico, em 70% das vezes, levava o item correto. Isso demonstrou que o cão não apenas tinha um grande vocabulário, mas também sabia como usar o processo de eliminação.
Impressionados, os pesquisadores fizeram com Rico um teste ainda mais difícil. Eles queriam descobrir se o cão poderia lembrar dos itens que aprendeu no experimento depois de apenas uma exposição, um processo chamado de mapeamento rápido, que as crianças são capazes de fazer facilmente. Um mês depois de Rico ter provado suas capacidades de linguagem no laboratório, os pesquisadores o trouxeram de volta. Dessa vez, eles colocaram um dos novos itens (que Rico pegou corretamente no mês anterior) em uma sala com quatro itens familiares e outros quatro não-familiares. Quando o seu dono pediu, Rico conseguiu pegar corretamente o item em 50% das vezes. Embora possa não parecer nada notável, para os pesquisadores foi muito, pois essa taxa de sucesso é comparável à de uma criança de 3 anos.
Porém, comparar ou não a "compreensão" que um cão tem de uma palavra com a compreensão de uma criança é outra história. A fim de tratar dessa questão, deveremos ter uma base melhor sobre como funciona a linguagem e faremos isso na próxima página.

O que significa para os animais entender palavras?

Quando as crianças aprendem a linguagem, elas começam associando sons a objetos ou a idéias. Por exemplo, se uma criança ouve a palavra "mamadeira" toda vez que lhe dão uma mamadeira, ela vai acabar aprendendo a conectar o som da palavra ao objeto. Dessa forma, as crianças entendem as palavras antes de aprender a expressá-las. Alguém poderia dizer que o mesmo acontece com os cães. Os cães só não chegam ao próximo passo: falar. Porém, comparar ou não a "compreensão" que um cão tem de uma palavra à compreensão de uma criança é outra história.
bebê pegando uma garrafa
Marcy Maloy/ Digital Vision Collection/Getty Images
A maneira como o bebê aprende a palavra "mamadeira" é semelhante, em alguns aspectos, à forma de um cão
aprender as palavras
Quando uma criança aprende uma palavra como "lápis" ela associa a palavra ao conceito de um instrumento de escrita em uma variedade de maneiras (chegando a cometer o engano de chamar uma caneta de "lápis" depois de ver alguém usando uma para escrever). Por outro lado, os cães provavelmente aprendem a palavra "caneta" como um som que desencadeia uma resposta: "traga-me a caneta e eu te darei um petisco", por exemplo.
Como os cães muito provavelmente não compreendem conceitos abstratos, eles não podem entender as palavras que se referem a tais conceitos. Por exemplo, humanos entendem idéias como "amor", "ódio", "crenças" e "descuido". Essas idéias não são necessariamente relacionadas a um objeto ou a uma ação específica. Idéias que se referem a coisas específicas são chamadas de conceitos concretos. Então, quando dizemos aos cães que os amamos, isso provavelmente não signifique tanto para eles quanto a palavra "petisco". Algumas pessoas podem dizer que até encontrarmos uma maneira de interpretar a mente de um cão, não poderemos dizer em definitivo se os cães entendem ou não conceitos abstratos. Até onde sabemos, os cães só compreendem palavras que se referem a coisas concretas.
Podemos dizer que os cães entendem a linguagem? Isso depende da definição de linguagem, que é discutível. Se a linguagem indica o processo de comunicar um estímulo particular (uma palavra) para produzir uma determinada reação, então os cães definitivamente compreendem a linguagem. Porém, para muitos lingüistas - pessoas que estudam a linguagem - a definição apropriada de linguagem deve ser aprofundada.
Alguns lingüistas acreditam que a linguagem precisa de sentenças com sintaxe. A sintaxe se refere à forma com que as palavras se relacionam entre si em uma frase, baseadas em um sistema de regras estruturadas, como a ordem das palavras. Por exemplo, apesar de ambas as frases possuírem as mesmas palavras, a frase "o cão morde o homem" significa o oposto de "o homem morde o cão". Seguindo essa definição mais rígida de linguagem, os cães não compreendem linguagem porque não há motivos para acreditar que eles compreendam as frases dessa forma. Mesmo os bebês podem diferenciar as partes do discurso, como verbos e substantivos, o que um cão provavelmente não consegue [fonte: Kaminski]. Alguém pode dizer que, se os cães não podem usar a sintaxe como as crianças, então eles não podem realmente entender uma palavra porque eles não entendem como ela se relaciona a outras palavras.
Mas se os cães realmente não podem compreender a linguagem como os humanos, por que eles parecem nos entender tão profundamente? Certos estudos mostram que os cachorros reconhecem os gestos humanos como pistas melhor que outros animais, como os macacos de grande porte [fonte: Hare]. Assim, quando os cães parecem compreender nossas palavras, eles na verdade devem apenas estar lendo a nossa linguagem corporal ou nosso tom de voz.